domingo, 27 de agosto de 2017

Ato 1 - Novembro

Sair de um relacionamento falido é sempre uma decisão fácil, afinal, já acabou, certo? Não, aqueles dias de Novembro representaram um pesadelo na minha vida, um de nós ainda amava, um de nós ainda tinha esperanças, e por isso eu fiz o papel do carrasco, simplesmente me despedi em uma conversa ridícula e seca no telefone, porque eu tinha a certeza de que tinha acabado. Algo que começou há um ano atrás, por causa de uma amizade criada em um jogo online, e eu não vou descrever aqui os motivos pelo qual essa história começou e nem porque ela terminou, existe uma culpa mútua, existem defeitos e falhas mútuas e eu sei pegar minha parte e fugir para bem longe. A, como eu sou boa em fugir para bem longe, eu faço isso com muita freqüência, seguir em frente.

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

História de Amor em 3 Atos

Resolvi escrever um pouco, tentar fazer uma breve história, apenas pra exercitar e me distrair um pouco, nestes escritos é provável que a verdade seja uma metade ou mais do que inteira... Então, ai vai o prólogo:


"Sentada na areia da praia, no ano anterior, bem quando o sol nascia, eu chorei, eu chorei porque você não estava comigo, chorei, porque não sabia quando você estaria comigo de novo, a guerra te levou há muito tempo, dentro dos barcos na nossa terra fria... E eu permaneci solitária por todos esses anos, com a certeza que você jamais viria..."

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Lost in endless night

"Estiquei a mão e a atravessei no espelho, do outro lado havia algo, algo que eu jamais veria se não tivesse ultrapassado a linha, e esse algo era alguém, uma mulher, uma mulher que nunca achei que me tornaria, mas me tornei..."

É isso, tentando voltar a escrever, mudando o estilo do blog (de novo) numa tentativa desesperada de me reencontrar nesse ambienta e nas palavras. Certa vez eu ouvi que para escrever algo, é preciso simplesmente escrever, portanto, é preciso dar a cara a tapa, é preciso ser paciente e recomeçar, e caminhar e não desistir nunca, porque aprendi nesses últimos tempos, que deixar de escrever é morrer lentamente.
Senti saudades...